Mangas “a ferver” geram tensão entre vendedeiras e autoridades em Quelimane

 

Vendedeiras do Mercado Central de Quelimane protestam contra a proibição de vender nos passeios durante as obras, alegando falta de espaço e risco de perder produtos

O Conselho Autárquico de Quelimane reuniu-se esta quinta-feira, 11 de Dezembro, com dezenas de vendedeiras de mangas, hortaliças e ananás do Mercado Central, que exigiam esclarecimentos sobre a recente proibição de venda nos passeios adjacentes ao recinto. 

A medida surge devido às obras de reabilitação em curso, que têm levado vários comerciantes a ocuparem os passeios entre o mercado, o FIPAG e a antiga TDM, criando congestionamento sobretudo nas horas de maior movimento.

Durante o encontro, as vendedeiras expressaram preocupação com a falta de espaço dentro e fora do mercado, afirmando que a proibição coloca em risco o sustento das suas famílias. 

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Uma das comerciantes relatou que os produtos começam a deteriorar-se rapidamente devido ao calor, reforçando que não têm alternativa para continuar a trabalhar.

As autoridades municipais reiteraram que a decisão segue o Código de Postura Municipal e que várias notificações da Procuradoria-Geral da República exigem maior rigor no ordenamento urbano. 

O director dos mercados alertou ainda que a ocupação dos passeios já resultou em processos judiciais para alguns vendedores, apelando às restantes para evitarem riscos legais.

Fonte: Chuabo News

Foto: Reprodução/Chuabo News

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