Chapo rejeita estratégias do passado e promete reconstrução com base em resultados concretos

Presidente Chapo aposta numa reconstrução corajosa e inclusiva, com estradas, emprego jovem, agro-indústria e reformas fiscais estratégicas.

Presidente Chapo aposta numa reconstrução corajosa e inclusiva, com estradas, emprego jovem, agro-indústria e reformas fiscais estratégicas

O Presidente da República de Moçambique, Daniel Chapo, afirmou recentemente que o seu Governo não vai repetir políticas ineficazes, enfatizando que "não estou aqui para pintar de novo uma parede que já ruiu". 

A declaração foi citada pela Forbes África Lusófona e destaca a visão do Chefe de Estado para uma nova abordagem no processo de reconstrução nacional.

Segundo Chapo, o momento exige coragem para romper com práticas antigas e coragem para implementar soluções inovadoras que respondam às reais necessidades da população. 

“A nossa prioridade é transformar os desafios actuais em oportunidades, colocando sempre o povo no centro de todas as decisões”, frisou.

Entre os projectos em curso, o Presidente mencionou o lançamento do Fundo para o Desenvolvimento Económico Local, com foco no empoderamento da juventude e das mulheres empreendedoras, além do programa Agora Emprega, que já apoiou mais de 3.000 iniciativas de autoemprego em diferentes províncias.

Na área das infraestruturas, Chapo destacou a reabilitação de 2.300 quilómetros de estradas, acção que visa facilitar o escoamento da produção agrícola e reduzir custos de transporte.

No plano industrial, salientou o arranque da Cidade Petroquímica Nacional, projecto estruturante que prevê criar cerca de 9 mil empregos directos e impulsionar o sector agro-industrial, incluindo unidades como a fábrica de arroz em Mafambisse. 

O Governo redefiniu ainda os preços de referência do gás e do carvão para reforçar a receita fiscal sem desencorajar o investimento privado.

O Presidente garantiu que estas iniciativas fazem parte do Plano Quinquenal 2025–2029, que aposta na diversificação económica, industrialização inclusiva e criação de emprego digno. 

Apelou, por fim, à unidade nacional e ao esforço colectivo, defendendo que nenhum moçambicano deve ser deixado para trás nesta nova etapa de desenvolvimento.

Fonte: Kelvin Média / Facebook

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