Benvinda Levi pede apoio da Igreja Católica para melhorar educação e saúde em Moçambique e diz que Portugal quer estar nos 50 anos da independência
A Primeira-Ministra Benvinda Levi defendeu hoje, no Vaticano, uma parceria mais forte entre a Igreja Católica e os países africanos, incluindo Moçambique, nas áreas da educação e saúde.
Falando após a cerimónia de investidura do Papa Leão XIV, Levi elogiou o papel das instituições católicas na formação de qualidade. “As universidades católicas oferecem ensino reconhecido mundialmente. Se esse apoio continuar, Moçambique só tem a ganhar”, afirmou.
Quanto à relação com o novo Papa, Levi pediu prudência: “Queremos uma ligação mais próxima, mas vamos esperar para ver qual será a posição dele. Ainda não se pronunciou”.
A governante revelou também que o Presidente de Portugal mostrou vontade de participar na festa dos 50 anos da independência de Moçambique, que acontece no próximo mês. (O País)
